Cubo Amarelo no Arte na Praça: gostamos mesmo é de fazer amigos

Todo uberlandense pelo menos já ouviu falar do Arte na Praça - isso sem contar os que vão todo domingo. A gente não é diferente. É uma honra poder participar desse trabalho lindo - e agora você acompanha como foi nossa experiência.
Apresentador sentado em poltrona da entrevista e operador de câmera filmando o show de Gehovanna Luiza, no palco do Arte na Praça.

Trabalhar com publicidade é conhecer gente de todo lugar, que faz todo tipo de serviço que você pode imaginar. A maioria delas está nesse negócio pra vender, claro, e lucrar. Nós não somos diferentes, mas temos uma diferença principal – estamos aqui pra fazer amigos.

O Festival Arte na Praça é um grande exemplo disso. Gabriel “Bibi” Caixeta, o produtor, trabalha aqui na Cubo há seis meses e é praticamente de casa. Um companheiro mesmo. Ele pediu pra gente trabalhar as mídias pagas desta edição, que acontece agora, dias 25 e 26 de dezembro, e a gente topou na hora.

Gravação do arte na praça, com pessoas em frente ao palco observando a filmagem
Foto: @euthiagopaulino

Mas com um agravante: a edição é online e a gravação das vinhetas dos artistas (nossa responsabilidade) precisava ser feita de acordo com um roteiro muuuito bem definido e restrito em relação a horários.

Então você já imagina: pra pegar 10 minutos de vídeo com todas as 6 bandas participantes, a Cubo Amarelo ficou alocada durante toda a gravação. E foram 16 horas de gravação.

Oportunidade incrível de interagir com a galera que faz o Arte na Praça acontecer, com os artistas convidados, com a Universidade Federal de Uberlândia (realizadora) e com todos os fornecedores da cadeia de suprimentos que mantém viva e pulsante a cultura uberlandense.

Eita, agora falei bonito. Mas já estou me adiantando demais. Bora saber mais sobre o Arte na Praça e como foi nossa experiência participando dele?

Música independente, sempre grátis: conheça o Arte na Praça

Cenário das entrevistas dos artistas convidados do Arte na Praça. Ao fundo, o palco está visível.
Foto: @euthiagopaulino

O Arte na Praça existe desde 2002 aqui em Uberlândia. Ele é realizado pela UFU, nossa Universidade Federal, através da Dicult, o Departamento de Cultura da mesma instituição.

Basicamente é isso mesmo que o nome diz: arte – no caso, em forma de música – na praça. Antes da pandemia, as edições normalmente eram feitas na Praça Sérgio Pacheco, aqui em Uberlândia, aos sábados ou domingos. Às vezes nos dois.

Só quem já foi em um Arte na Praça sabe a experiência. É como a Paulista aos domingos, o que já é muita coisa em uma cidade relativamente pequena como a nossa. Você chega, come um espetinho, bebe uma cervejinha e curte uma música boa.

E falando em música boa, isso é o que não falta no Festival Arte na Praça. Durante esses quase 20 anos de história, já passaram artistas como:

  • Tetê Espíndola;
  • Jards Macalé;
  • Cátia de França;
  • Flora Matos;
  • Tulipa Ruiz;
  • Curumim;
  • Luiz Melodia;
  • Jair Rodrigues;
  • MC Thá;
  • Sá, Rodrix & Guarabira.

E muitos outros nesses anos e anos de história. Pra gente, foi um privilégio enorme poder cobrir as apresentações. Foi ótimo entrar de cabeça nessa história e ver a correria acontecendo bem ali na nossa frente.

Ver o artista conversando com o mago do áudio na P.A., ver o trabalho da transmissão, conversar com gente incrível – como Jup do Bairro, Siba e o Graveola – tudo isso não tem preço.

E olha eu me estendendo de novo. Não vou mentir pra vocês – acompanho o Arte na Praça desde minha época de bicho grilo na faculdade de Letras. Mas agora vamos entrar no que a gente foi fazer lá e qual foi a #ContribuiçãoCubo.

O que a Cubo Amarelo foi fazer no Arte na Praça?

Produtores do Arte na Praça passam microfone para o apresentador, que está no palco.
Foto: @euthiagopaulino

Um pouco de tudo. O briefing para os dois dias de gravação, que foram no começo de dezembro, foi gravar vinhetas para anúncios de mídias pagas com os próprios artistas. Mas conversando com o pessoal da produção, vimos que eles mereciam muito mais que isso.

Lá mesmo já começamos a pensar nos extras, no que poderíamos fazer para transformar o Arte na Praça em algo ainda mais incrível do que ele já é. Transmitir o entusiasmo de todo mundo ali para quem vai assistir os shows.

Com isso, já desenhamos também uma estratégia de comunicação com foco em e-mail marketing e estamos também responsáveis pela comunicação nas redes sociais do festival.

Vou falar um pouco mais sobre esses serviços logo abaixo. Vem comigo:

Gestão de mídias pagas e planejamento estratégico da live

O briefing para o Arte na Praça tinha uma questão principal: como fazer mais pessoas assistirem a edição online?

O Arte na Praça, sendo gratuito e realizado no coração de Uberlândia, nunca teve problemas em atrair público. Era só fazer um post nas redes sociais com os artistas e pronto – a praça lotava.

Mas no online a situação é muito diferente. Quem já fez lives na sua empresa, sabe. É difícil demais trazer gente. E o Arte na Praça estava sofrendo um pouco com isso.

Então, nosso planejamento estratégico começou com um conselho: divulguem a live com antecedência, criando o vídeo no YouTube com a estreia para os dias dos shows.

A partir dessa estratégia, pedimos que cada artista gravasse uma vinheta curta, pedindo para quem estivesse vendo entrasse no YouTube e ativasse a notificação. O próximo passo foi configurar os anúncios com uma segmentação pesada de público alvo, pensando em cada um dos artistas e do perfil de quem curte aquele estilo de som.

Elaboração de e-mails humanizados e emocionais

 Gehovanna Luiza se apresentando no palco do Arte na Praça
Foto: @euthiagopaulino

O Arte na Praça precisava de um mailing. O formato de newsletter criativa, tendência fortíssima para 2022, clama por conteúdo interessante. E, sinceramente, quem melhor para oferecer um conteúdo legal do que o Arte na Praça?

Por isso, conversamos com o Alexandre Molina, Diretor de Cultura da UFU, e ele nos permitiu a criação de e-mails mais informais, com foco na história. Um deles, inclusive, conta a história dessa artista aí da foto, a Gehovanna Luiza. Veja em primeira mão:

“Tá vendo essa garota aí no palco? O nome dela é Gehovanna Luiza. Ela é daqui de Uberlândia, artista local mesmo, e lançou um single dois meses atrás.

Foi o seu segundo single. Como ela bem descreve, “o conto continua”.

O que eu vim te dizer aqui sobre a Luiza é que a gente tem uma oportunidade única – fazer parte da história dela. Da história que está acontecendo agora. Nesse exato momento, ela está se preparando para lançar seu primeiro álbum.

Quantos artistas você viu que estão no começo desse jeito? E participando de festival com quase 20 anos de história?

O Arte na Praça é isso. E dias 25 e 26 de dezembro, você está convidado a testemunhar de perto nossa Gehovanna Luiza, artista local e independente, fazendo história.”

Criação para as redes sociais

Tem agência por aí que torce o nariz para conteúdo de redes sociais. Mas aqui não. A gente se orgulha muito dos clientes que temos, especialmente porque conseguimos conversar diretamente com o público alvo e fazer a diferença na vida deles – nem que seja até o próximo scroll.

Nosso trabalho no Arte na Praça está em desdobrar peças, criar legendas e fazer o cronograma de agendamento dos posts. Parece simples, mas com um prazo tão curto e com tanto material bacana que o fotógrafo Thiago Paulino disponibilizou pra gente, voi bem complicado dividir tudo em 10 dias de divulgação.

Os resultados trazem uma promessa pro futuro

Apresentador sentado em poltrona da entrevista e operador de câmera filmando o show de Gehovanna Luiza, no palco do Arte na Praça.
Foto: @euthiagopaulino

A participação da Cubo Amarelo neste Arte na Praça é uma promessa. Nós queremos muito que nas próximas edições a gente também esteja envolvido. E, para isso, precisamos apresentar resultados.

Por ser uma iniciativa da Universidade Federal de Uberlândia, o Arte na Praça tem um rigoroso sistema de prestação de contas. Nele são analisados os serviços prestados, o preço e os resultados atingidos.

Então, tudo o que a gente fez precisou passar por relatórios. E tudo teve o olhar crítico de pessoas pensando principalmente em dados.

Esse é um desafio que agências de marketing enfrentam diariamente, mas formalizado desse jeito não é muito comum. Raramente um cliente vai deixar de fazer negócios com uma agência por conta de uma campanha que não performou tão bem.

Na verdade, muitos clientes ignoram essa parte dos resultados. Às vezes até alguns dos nossos – e a gente tem que correr atrás pra mostrar.

Mas esse desafio chegou nas mãos das pessoas certas – de quem ama cultura e ama apresentar resultados. Que o futuro reserve muitos jobs do Arte na Praça pra gente.

Gostou desse texto? Te convido a assinar nossa newsletter quando terminar. É só voltar na home do blog e deixar seu e-mail no banner, abaixo dos primeiros textos. A gente está compartilhando muito da nossa experiência por lá – com certeza você vai curtir bastante.

A gente se vê no próximo texto. Um abraço!

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